domingo, 19 de junho de 2016

Sobre o banco de capacitores e o fator de potência (FP)

Em um panorama atual não é interessante para as empresas terem um fator de potência baixo, uma vez que isso representa que a energia está sendo mal aproveitada. O Fator de potência é obtido através da relação entre potencia útil e potencia reativa, onde quanto mais próximo de uma unidade melhor será.
Um excesso de carga reativa gera problemas como: acréscimos cobrados nas contas de energia elétrica, aumento de perdas elétricas internas das instalações, quedas ou variações de tensão nas instalações (oscilações), redução de aproveitamento da capacidade do transformador, entre outras.
Uma carga indutiva gera uma energia reativa que pode ser neutralizada por uma carga capacitiva. O modelo mais utilizado para compensar a presença de uma carga fortemente indutiva que afeta o fator de potência, consiste na conexão de banco de capacitores  que, ao depender do tipo de carga que será corrigida, ativará um nível necessário de capacitância solicitada, o valor é obtido através dos cálculos onde os valores de todas as cargas são conhecidos .
O projeto desse banco de capacitores deve ser feito pra ele ficar próximo as cargas indutivas de forma que ele exerça sua função de maneira adequada, ou seja, o dimensionamento da capacitância necessária para fazer com que a faixa de valores de fator de potência tenha um  valor próximo ao desejado.
    

Fonte :
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/819-fator-de-potencia-a-necessidade-da-correcao-art111.html


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